A criminalidade entre os jovens alcança índices cada vez maiores. Hoje com 14 ou 15 anos muitos deles iniciam suas atividades no mundo da marginalidade. Porém, engana-se quem pensa que tais ações ocorrem somente com os mais pobres.
Uma boa estrutura familiar, psicológica, estudos, educação e acima de tudo afeto de parentes e amigos parecem não ser suficientes para deter jovens de classe média e alta em ações criminosas.
Não é raro ver na televisão ou ler uma notícia no jornal, casos como esses. Quem não se lembra do caso da jovem Suzane Richthofen que chocou o país em 2002?Suzane assassinou os próprios pais com a ajuda de seu namorado e do irmão dele(Daniel e Christian Cravinhos). Suzane alega que agiu por influência do namorado e matou os pais para ficar com a herança. A pergunta que paira no ar é: Suzane já tinha tudo:casa, família, estudos e até um namorado. O que a levou a cometer esse crime tão bárbaro? Para muitos a resposta seria a ambição de ter mais do que já tinha. Para outros, o poder que o namorado exercia sobre a jovem a convenceu a praticar tal crime.
Bom, o fato é que Suzane está presa e se diz arrependida do crime, mas não desistiu de receber a herança dos pais e dividi-la com o irmão mais novo. Outro caso ocorreu essa semana. Uma mulher foi presa em São Paulo acusada de ser gerente da máfia libanesa no país. Ela se define como “universitária” e pasmem, é uma jovem mulher.
O que se passa na cabeça desses jovens ninguém sabe. O que se sabe é que a solução para esses problemas pode estar dentro de casa. Uma boa conversa com os pais pode ajudar e muito. Você que é jovem pense nisso, não vá fazer qualquer besteira que possa acabar com uma vida inteira de sonhos. Afinal, somos jovens e temos a vida inteira pela frente.

Postado por Tânia de Moura